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MensagemAssunto: [Twilight] How Can I Ever Have What's Not Mine?   [Twilight] How Can I Ever Have What's Not Mine? Icon_minitimeTer Set 29, 2009 5:52 pm

[Twilight] How Can I Ever Have What's Not Mine? FFCC

Prólogo


É de noite, estou cansada. No entanto, há já algum tempo que o sono tem sido difícil de alcançar.
Tenho uma grande paixão – alguns chamam-lhe obsessão e eu não posso censura-los. Uma grande paixão. Talvez até que lhe possa chamar um grande amor.
A Saga Twilight. Sim, é possivelmente um grande amor.
Há muitos meses que esta saga, a sua história e os personagens se tornaram parte da minha vida – para não dizer a minha vida.
Os Cullen, os vampiros que queriam ser bons, os vampiros vegetarianos. Que se alimentavam de sangue de animais porque não queriam ser assassinos, monstros. A história de cada um, a história de amor de Edward Cullen e Bella Swan, invade-me o pensamento. Todos os dias! Tudo isto me fascinou, tudo isto me apaixonou, tudo isto me transformou!
Como já referi, é de noite, e estou sentada de pernas cruzadas na cama. Na minha mão seguro o primeiro livro da saga: Twilight. Os restantes encontram-se na prateleira improvisada que fiz só para eles. O New Moont é o meu preferido. Mas o Twilight é o mais bonito, o mais mágico.
Olho em redor pelo meu quarto deparo-me com a fotografia do Edward que tenho atrás da porta. Observo-a por um instante.
Estico o braço e apago a luz, mantendo-me sentada, sem me mover um centímetro. Mesmo na escuridão visualizo o seu rosto, como é belo! De pele pálida, branca como a neve, e fria. Não, gelada. Aparenta ser frágil, mas eu sei que não é. É dura como uma rocha, mas, ao mesmo tempo, muito suave. Os seus olhos dourados cor de mel são muito meigos, mas transmitem um olhar apreensivo e cuidadoso. Os seus lábios perfeitos fazem um ligeiro tracejo na diagonal e eu consigo visualizar, perfeitamente, o seu maxilar cerrado. A extraordinária beleza do seu rosto contrasta, lindamente, com o seu magnífico cabelo cor de bronze desalinhado. O seu corpo musculado – o quanto baste – assenta maravilhosamente bem com qualquer peça de roupa que coloque.
Como é que alguém consegue ser tão belo? Tão perfeito? Só ele!
Como é que alguém tão belo pode ser real? Pois, não é.
Acho que chegou a altura. Tenho de confessar.
Estou apaixonada. Sim – é isso mesmo – estou apaixonada pelo irreal Edward Cullen. Estou apaixonada pelo personagem dos meus livros preferidos. Por alguém que não existe, que não é real!
É doentio. E isso assusta-me…
- Chega! – disse severamente a mim mesma.
Deito-me na cama e agarro o meu peluche de estimação. Estou pronta para dormir. O sono tarda a chegar e rebolo na cama, inquieta. Quando finalmente o sono me vem buscar sei que estou pronta para dormir. Sei que estou pronta para sonhar.
Hum, sonhar… Sei perfeitamente com quem vou sonhar.
______________________________________________________________________________________________________________________________

Capitulo 1
O Principio


Dormi mal. Tenho a sensação que a manha já chegou e que daqui a uns minutos vou ter de me levantar. Não quero. Não quero ir para a escola. Quero ficar sozinha. Ultimamente ando assim, meia distanciada do mundo e sempre sozinha. Consigo ouvir os pássaros a cantar suavemente lá fora.
- Clara! Levanta-te, está na hora – chama a minha mãe abrindo a porta do meu quarto – Vá lá querida, despacha-te. Tenho de estar cedo no Hospital, hoje é um grande dia – disse, beijando-me a face suavemente.
- Estou acordada, mãe – disse com um suspiro.
- Voltas-te a dormir mal outra vez?
- Sim
– voltei a suspirar.
- Oh! – lamentou-se. Derrepente exibiu um largo sorriso – Hoje já vou buscar o teu colchão novo – o actual estava com uma moça no meio, o que me provocava constantes dores de costas - Esta noite dormes melhor! – prometeu.
- Obrigada – murmurei. Mal ela sabia que não era isso que em tirava o sono…
Como eu amo a minha mãe! Admiro-a. Criou-me sozinha e até passou fome para eu ter o que comer. Agora vivemos bem. À pouco mais de um mês divorciou-se do marido – o meu padrasto. Eu detestava-o! Estamos muito mais felizes agora. As duas! Temo-nos uma à outra e aos nossos animais de estimação. Isso basta-nos! Ah, é verdade, o meu pai mora noutra cidade, a cerca de uma hora de distância de nós, com a mulher (é uma bruxa!) e o filho dela.
Infelizmente, tive de deixar a cama – apesar de torta, é confortável - e levantar-me. Abri a janela. Estava um dia soalheiro, muito quente. “Um dia como eu gosto”, pensei para mim. É quase Verão e isso agrada-me. Adoro o sol!
Estamos em Maio, a meio do 3º período. Hoje é 6 de Maio. Daqui a uma semana é o aniversario da Marina. Eu e Jessica vamos fazer-lhe uma surpresa. Nós as 3 somos as melhores amigas à muitos anos. Há exactamente uma semana atrás fiz 17 anos.
Dirijo-me à casa de banho com a roupa na mão – nem sei no que peguei, mas qualquer coisa serve. Demorei cerca de 20 minutos a ficar pronta. Perco metade do tempo a tentar por o meu longo cabelo encaracolado minimamente decente – não resulta!
Desço as escadas de encontro á cozinha. Começo por aquecer o meu leite e fazer as minhas torradas.
A minha mãe entra pela porta das traseiras: foi passear as cadelas. É o seu ritual de todas as manhas. E adora.
- Estás tão linda! – comentou. Dizia-mo todas as manhãs.
- Pffff! – resmunguei. Não me achava minimamente atraente. Mas qualquer mãe acha a filha linda, mesmo que se pareça com um zombie – como eu!
- Estás pronta? – perguntou.
- Quase.
- Espero no carro. Vê se te despachas!

Acenei-lhe uma vez com a cabeça e apressei-me a engolir as torradas, mal mastigadas, empurrando-as com o leite, engasgando-me.
Peguei na mochila, enviando uma maça e as chaves para dentro desta. Fechei a porta de casa e dirigi-me ao carro. Lá fora fazia calor, mais do que eu imaginara. Abri a porta e sentei-me no lugar de pendura. Hoje teria de ir com a minha mãe para a escola, a minha mota estava a arranjar.
A minha mãe cantarolava e assobiava alegremente. Pensei como era bonita. Lembrei-me que ela dissera que hoje era um dia importante no Hospital. A minha mãe era médica. Uma excelente médica, muito dedicada. Os pacientes adoravam-na e volta e meia trazia para casa chouriços, chocolates ou flores que estes lhe ofereciam. Uma vez deram-lhe um cabrito!
- Mãe? – chamei – O que é que vai acontecer hoje? Quer dizer, no Hospital. Disseste que era um dia importante.
- Ah!
– os olhos dela brilharam – Hoje chega um médico novo. Vem dos EUA, do estado de Washington se não estou em erro. É um excelente médico! – fez uma breve pausa - E dizem que é bastante atraente – informou-me piscando-me o olho.
- Hum… E vem para Portugal? Para o submundo? – eu matava para viver nos EUA - Nem sequer compreende a nossa língua. Não vai ter como comunicar com os doentes – observei.
- Ah, não. Está tudo sobre controlo. Ele e a família estiveram a aprender português durante um ano. Já se safam muito bem!
Não retorqui.
O telemóvel dela tocou. Nem sei com quem, nem sobre o que estava a falar. Estava concentrada no teste de Geografia A que iria ter ao primeiro tempo. Odiava aquela disciplina!
Ela desligou e esboçou um sorriso rasgado.
- O Dr. Cullen já chegou! – anunciou-me.
Gelei! Paralisei! Não conseguia reagir. Não conseguia respirar. “Dr. Cullen?” pensava para mim. “Dr. Carlisle Cullen”? Arregalei os olhos chocada. Senti um nó na garganta. Queria falar e não conseguia. Com muito esforço consegui libertar um som semelhante a um grunhido agudo:
- Hã?!
A minha mãe sobressaltou-se e ergueu a sobrancelha – não fazia ideia de quanto tempo estivera calada.
- “Hã?!” o que Clara? O que se passa?
Cheguei a uma conclusão. Estava a ficar maluca. Obcecada! É obvio que a minha mãe não tinha dito “Dr. Cullen”, provavelmente dissera “Dr. Cunha”. Pois, “Dr. Cunha” assentava bem - se bem que era um nome português, e não amerciano, mas eu não quis saber.
- Nada – respondi simplesmente.
Ela parou o carro à porta do Hospital e eu saí. Ainda teria de andar cerca de 6 minutos até à escola. Chamou-me à atenção um Mercedes S55 AMG, estacionado no parque de estacionamento do Hospital. Só podia estar a alucinar!
- Tem um bom dia e boa sorte para o teste! – desejou calorosamente a minha bela mãe.
- Obrigada – pisquei-lhe o olho e fechei a porta do carro.
Não voltei a olhar para o parque de estacionamento, ergui a cabeça e segui rumo em direcção à minha escola.
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